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BANCO DE CAPACITOR - Erros comuns na instalação do TC

As ilustrações abaixo descrevem os erros mais comuns na instalação do Transformador de Corrente utilizado pelo banco automático.







- Todos os capacitores do banco se conectarão sendo que o fator de potência irá permanecer o mesmo. É muito perigoso ligar o banco desta forma pois o sistema tenderá a ficar muito capacitivo e o banco ou alguma carga poderá vir a queimar.













- Nenhum capacitor será conectado visto que o transformador de corrente não tem nenhum tipo de sinal. O controlador mostrará corrente zero.








- O banco fixo utilizado para corrigir o transformador em vazio será utilizado para correção das cargas do sistema. O controlador mostrará o fator de potência capacitivo devido ao banco fixo ligado e medido pelo TC e quando alguma carga for ligada, pode ser que o banco automático não ligue nenhum estágio.
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COMO INSTALAR BANCO AUTOMÁTICO

Instalação do TC e do Banco Fixo, se for o caso

1. Entrada em BAIXA TENSÃO ou CABINE SIMPLIFICADA:
Desenho orientativo de ligação do banco automático para clientes que recebem a energia elétrica em baixa tensão ou possuem uma cabine simplificada onde a medição da concessionária é feita após o transformador.


O Transformador de Corrente tem que ser ligado na montante da proteção de entrada do Quadro de distribuição geral. A alimentação do banco automático bem como das cargas deve estar após o TC.


2 - Entrada em MÉDIA TENSÃO:
Desenho orientativo de ligação do banco automático para clientes que recebem a energia elétrica em média tensão onde a medição da concessionária é feita na média tensão.



O Transformador de Corrente tem que ser ligado na montante da proteção de entrada do Quadro de distribuição geral. A alimentação do banco automático bem como das cargas deve estar após o TC. O banco fixo deve ser instalado antes do TC.

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Tarifas de energia subiram abaixo da inflação nos últimos 10 anos, diz Aneel

Para 99% dos consumidores, reajustes foram inferiores ao IPCA ou IGP-M

A tarifa de energia elétrica no Brasil é uma das mais caras de todo mundo, devido a alta carga tributária embutida em sua conta. Apesar disso, a área econômica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou mais de 99% dos consumidores residenciais do País tiveram reajustes na conta de luz que ficaram abaixo dos principais índices de inflação registrados nesses quase 10 anos.

De agosto de 2002 a abril deste ano, o aumento das tarifas de energia elétrica foi inferior à variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, para 70,93% dos consumidores residenciais do país. Para 28,35% das unidades consumidoras residenciais, a correção acumulada das tarifas superou a variação do IPCA, mas foi inferior ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), da FGV, no mesmo período. Para os outros 0,72%, a atualização tarifária do período superou o IGP-M.

De acordo com a Aneel, as tarifas de energia são submetidas a dois processos regulares de atualização: reajuste anual, geralmente na data de aniversário dos contratos de concessão e revisão periódica (em média a cada quatro anos). É prevista ainda a possibilidade de revisão extraordinária (se algum evento imprevisível afetar o equilíbrio-econômico da concessão).


fonte: Jornal da Energia
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