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Férias Coletivas WGR

Estaremos em FÉRIAS COLETIVAS
entre 21/12/2012 e 06/01/2013.

Desejamos aos nossos clientes, fornecedores e amigos um Feliz Natal.

Que o ano de 2013 seja iluminado e repleto de realizações!

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Promoção 2012 - Dia do Eletricista

 
Para comemorar o Dia do Eletricista - 17/10 - a WGR lançou a promoção 2012, desta vez no Twitter: Promoção "Eletricista Antenado".

Para participar, siga-nos no
www.twitter.com/wgrignitron e retweete (RT) a mensagem da promoção.

Quando atingirmos 300 seguidores na página do Twitter, vamos sortear entre os seguidores um Curso de Correção do Fator de Potência!

Mais informações sobre o curso:
http://www.wgr.com.br/curso/curso-de-correcao-de-fator-de-potencia-inscricao.html

Participe!
 
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WGR na ENIE 2012

WGR na ENIE 2012
      
Estaremos na ENIE 2012 - de 14 a 16 de Agosto - no estande da EPCOS - TDK - expondo e demonstrando alguns de nossos produtos que utilizam capacitores Epcos, como: reatores para iluminação e bancos de capacitores para correção do fator de potência.

Esperamos você!

Pavilhão Branco do Expo Center Norte, estande 42, R. José Bernardo Pinto, 333, S. Paulo SP (próximo ao metrô Tietê).



Feira:12 às 20 h, Congresso: 9 às 18 h.

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Catálogos de Produtos WGR

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Extravagâncias Coletivas

Extravagâncias Coletivas

por Carla Estremes Ricci - @carlaestremes, artigo publicado na revista "O Setor Elétrico"

Que atire a primeira pedra quem nunca se rendeu a uma oferta de um site de compras coletivas. Se ainda não comprou, provavelmente já entrou em um dos 1.800 sites brasileiros especializados nos chamados cupons de desconto. A primeira empresa foi a americana Groupon, uma junção das palavras “grupo” e “cupom”, fundada por Andrew Mason em novembro de 2008 e implantada no Brasil em 2010. Permanece líder de mercado, mas desde então, não parou de ser copiada. Depois do Grupon, foi criado o Peixe Urbano, em março de 2010, e o ClickOn, em maio de 2010. Estas três empresas concentram a imensa maioria dos negócios no Brasil, contando com uma estrutura de 300 a 650 funcionários, presentes em até 86 cidades.

Assim como o Google e o Facebook, foi uma ideia genial. Ativar uma oferta somente se o mínimo de cupons for vendido garante um ótimo negócio para todas as partes: para o cliente, que paga bem menos – para a empresa que fornece o produto ou serviço, que ganha no volume de vendas e atrai novos clientes – e para o site de compras coletivas, que ganha em geral 50% das vendas. A união faz a força!

Mas o que realmente atrai o consumidor, além dos descontos, obviamente? Acredito que seja a transformação de um “sonho de consumo” em oportunidade.  Produtos e experiências que antes eram considerados extravagâncias, passam a ser acessíveis pelo mecanismo de compra coletiva. E acabamos adquirindo serviços e produtos por puro deleite, sem peso na consciência, por serem “oportunidades imperdíveis”.

Eu, pessoalmente, já comprei vários cupons e recomendo. Claro que deve haver algum cuidado, afinal muitas empresas estão apenas começando e nem todas estão estruturadas. Algumas dicas para consumidores impulsivos não se arrependerem depois:

Procure obter informações do estabelecimento que vende o produto / serviço – no site principal da empresa, e em sites de busca, procurando por possíveis reclamações ou problemas – antes de efetuar a compra do cupom;
Telefone para a empresa e tire todas as dúvidas sobre o regulamento da oferta, como, prazo de validade, prazo de entrega, limitações, restrições, etc. Aproveite para avaliar o atendimento dos profissionais e a disponibilidade dos itens. Certa vez eu tentei ligar para agendar um serviço adquirido, mas o telefone só chamava. Descobri que as linhas estavam todas ocupadas, mas a impressão era a de que não havia ninguém na empresa para atender o telefone...
Fique atento à página de pagamento da oferta, checando se opera em ambiente de navegação segura e possui certificados digitais de segurança;
Tente não se enganar com o alto valor de desconto de uma oferta, busque informações para ter certeza de que realmente vale a pena efetuar a compra;
Verifique a política de desistência da participação na compra coletiva;

E o setor elétrico? Será que algum dia vai fazer parte desta nova forma de comércio? O que poderia atrair o desejo do consumidor final? Luminárias e lâmpadas decorativas, projetos de cenários de iluminação, automação residencial, economizadores de energia, painéis de energia solar, duchas e chuveiros diferenciados, itens para quem está em busca de conforto e qualidade de vida? Vai depender da ousadia e coragem de testar e arriscar um novo negócio.

Quando o risco é pequeno, vale a pena tentar. Mas é preciso ter um produto que desperte uma necessidade latente, uma estrutura que atenda um volume grande de vendas e, principalmente, pessoas bem treinadas. O atendimento ao cliente precisa ser tão rápido quanto a compra online, caso contrário, a venda será única.
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Códigos de Capacitores Epcos

Entendendo o código dos capacitores EPCOS e das etiquetas de embalagens




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Curiosidades e História da WGR

Curiosidades e um pouco da trajetória que deu início à WGR Ignitron


O fundador da WGR nasceu na Itália e veio para o Brasil aos 6 anos de idade com seus pais, que buscavam uma vida melhor. Gostava de estudar e demonstrava interesse por equipamentos eletrônicos, formando-se mais tarde técnico em eletrônica. Como hobby, tocava guitarra e tinha uma banda de rock. Em 1965, abriu uma fábrica de equipamentos eletrônicos para guitarra em São Paulo.

Em 1967, buscando um produto inovador, iniciou a fabricação de luz estroboscópica (utilizada principalmente em danceterias e shows) – foi o primeiro fabricante no Brasil.



Em 1975, começou a trabalhar com locação de equipamentos de iluminação de prédios em lançamento.

Em 1979, formou-se engenheiro civil. No ano seguinte passou a trabalhar com consultoria de qualidade de energia, com forte atuação em um conhecido frigorífico. Desenvolveu o 1º Estimulador Elétrico para Bovinos e permanece o único no Brasil a fabricar este aparelho.

Em 1984, com os filhos já crescidos, a esposa queria voltar a trabalhar. Pensando em um trabalho lucrativo, mas com a possibilidade da esposa continuar presente na educação dos filhos, ele começou a desenvolver um produto que podia ser fabricado em casa e que estava em falta no mercado: o ignitor. Como costumava comprar e utilizar ignitores nas suas instalações, aprendeu a consertar e reaproveitar os que se queimavam, já que muitos clientes solicitavam. Desse modo, conhecendo o seu sistema de funcionamento, desenvolveu vários protótipos, até que um deles chamou a atenção de uma loja, que imediatamente encomendou várias peças. Então, ele ensinou todas as etapas de produção do ignitor para sua esposa, que começou com uma produção manual de 25 peças por dia, na garagem de sua casa, e com a prática, passou para 100 peças diárias. Produzia os modelos SON 50, o SON 53, o M51 e o M52. Logo os pedidos começaram a aumentar, e outras pessoas da família começaram a ajudar na produção.



No ano de 1990 o casal fundou a empresa WGR Indústria Comércio Importação e Exportação Ltda., começando com poucos funcionários. "W.G.R." são as iniciais do nome da esposa e "Ignitron" foi o primeiro nome fantasia da empresa. A partir de então, iniciou-se a fabricação em grande escala de ignitores para lâmpadas Multivapor Metálico e Sódio. Nos anos seguintes, outros produtos foram sendo desenvolvidos e lançados e a história continua no nosso site: 
http://www.wgr.com.br/quem-somos/a-wgr-ignitron.html.
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Cliente Solitário

Por Carla Estremes Ricci (@carlaestremes)


Antes de fazer uma compra, o cliente moderno acessa o computador (ou tablet, notebook, netbook, smartphone), pesquisa qual o produto correto, marcas, lojas mais próximas, prazo de entrega, pagamento, preço, etc.

Geralmente, ele mesmo esclarece dúvidas navegando pelos sites e pelas especificações dos produtos, sem ao menos fazer uma ligação telefônica. Acaba finalizando a compra sozinho.

A globalização trouxe uma enorme necessidade de integração de sistemas e informações, que só foi possível pela tecnologia. Exemplo disso é o SAP ERP, um sistema integrado de gestão empresarial transacional, principal produto da SAP AG, uma empresa alemã, líder no segmento de software corporativo, tendo 86 mil clientes, segundo a própria SAP, em todo o mundo, sendo a maioria empresas de grande porte. Neste sistema, todas as áreas da empresa são interligadas por módulos que, juntos, contemplam a empresa como um todo. Por trás de cada processo, existem milhares de tabelas que administram em tempo real as informações que trafegam pela empresa e estas tabelas precisam ser constantemente atualizadas por funcionários ou pelos sistemas automatizados.

As lojas virtuais funcionam de forma semelhante, com integração total ou parcial dos processos, permitindo que empresas de todos os tamanhos façam negócios online. Apertam-se botões, ao invés de mãos.

É a era da autonomia, cada um por si. A informação é abundante, a variedade também, mas agora é o cliente quem procura o produto. O vendedor está sendo substituído por textos convincentes e fotos atraentes, praticamente irresistíveis. Tudo bem que um texto criativo e bem escrito é muito mais bem-vindo que vendedores pegajosos, chatos ou desinteressados, mas a questão é que o consumidor tem cada vez menos contato humano e perde muito com isso.

O que é atualmente o “atendimento ao cliente” se ele mesmo faz tudo? Ele faz pesquisas, aprende tudo sobre o produto, descobre códigos e referências, preenche formulários, digita senhas e finaliza a compra. Dependendo da empresa e do sistema utilizado, só a cotação pode demorar horas, e ninguém gosta de perder tempo, principalmente o consumidor. Para comprar de grandes empresas, o cliente precisa ser analisado, aprovado, treinado e, se conseguir passar por todo o processo e tiver sorte, poderá ter a honra de acessar o sistema do fornecedor e se virar sozinho. A sensação é de que o cliente está pagando para trabalhar para o próprio fornecedor, cujas visitas e telefonemas ficam cada vez mais raros...

Hoje são necessários mais funcionários para digitar informações no computador do que para fabricar o produto efetivamente. Máquinas produzem rapidamente e com perfeição, o homem só comanda e aperta botões. Os telefones estão tocando menos, as empresas preferem divulgar seus sites e e-mails que, aliás, lotam as caixas de mensagem. Reparem o quanto é difícil encontrar um número de telefone nos sites. Falar com alguém é o último recurso, quando nada mais funciona. Outra tarefa desgastante.

Atendentes lidam com o cliente de forma superficial e automática, exatamente como fazem ao acessar os dados do computador, esquecendo que do outro lado da linha está uma pessoa. O máximo que conseguem fazer é ler e repetir as mesmas coisas que já sabemos e que geralmente vemos simultaneamente na tela do computador: “Estou falando com a Sra. Carla, correto? Poderia confirmar o CPF ou CNPJ? Aquele mesmo que a senhora acabou de digitar, mas como o sistema transferiu a ligação terá de digitar tudo de novo. Aqui consta que a senhora comprou um XYZ123 no dia 2 de outubro às 14h51. Consta que seu pedido ainda não chegou, mas já saiu e não sabemos onde está. Mais alguma informação? Favor anotar o número deste protocolo.” A verdade é que poucos sabem ou gostam de atender pessoas, embora este devesse ser um requisito obrigatório para vendedores e operadores de telemarketing.

É preciso rever o conceito de “atendimento ao cliente” antes que ele perca a credibilidade. Outro dia uma pessoa do SAC respondeu um e-mail que eu enviei começando a frase assim: “Prezada cliente”. Meu nome estava escrito no e-mail anterior, mas ela nem se dignou a digitar, ou copiar e colar cinco letras. O resto do e-mail era uma frase padronizada e inútil. Comecei a minha resposta com: “Prezada atendente” e, depois de relatar mais uma vez a ocorrência, terminei com: “Ah, e fale para tirarem a opção de ‘Fale pelo chat’ do site de vocês. Nunca vi funcionar.” Ela nunca mais retornou o e-mail. Não teve profissionalismo, não desempenhou sua função e levou para o lado pessoal. E a empresa perdeu uma cliente.
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Padrões de Lâmpadas Metálicas

Diferentes padrões de lâmpadas metálicas (acima de 250W) e como identificar na prática:


Quem compra pela primeira vez uma lâmpada a vapor metálico geralmente é orientado a comprar também o reator (com ignitor interligado), caso contrário vai pensar que a lâmpada veio queimada ou com defeito, pois não acenderá.


O ignitor é um componente que tem a função de produzir descarga inicial às lâmpadas Multi Vapor Metálicas e Sódio, sobrepondo um ou mais pulsos de alta tensão. Acesa a lâmpada, o ignitor para de produzir os pulsos automaticamente.


O reator é um equipamento auxiliar, ligado entre a rede e a lâmpada de descarga, com a finalidade de limitar sua corrente quando se aplica tensão, caso contrário, estas lâmpadas se queimariam na hora - já que não possuem em seu interior nenhum limitador de corrente (ao contrário das lâmpadas incandescentes, que possuem um filamento de metal).


A confusão começa quando são utilizadas lâmpadas metálicas acima de 250W, pois abaixo desta potência se tem como base apenas as potências das lâmpadas e a tecnologia (Sódio ou Metálica), não havendo a necessidade de verificar padrões.


Para melhor esclarecimento sobre este assunto comparamos os dois casos e padrões mais comercializados no Brasil: o Americano e o Europeu.


A escolha de que tipo de lâmpada utilizar, ou até mesmo de qual seria o melhor padrão, 
fica a critério do projetista envolvendo questões luminotécnicas ou econômicas como: melhor rendimento, maior durabilidade, menor custo, índice de reprodução de cores (IRC), aplicação, etc...


Comparativo de Lâmpadas Vapor Metálico de 400W - Padrão Europeu X Americano

Nos exemplos utilizados acima podemos ver que mesmo tendo a mesma potência, as características elétricas das duas lâmpadas, como: tensão, corrente, tensão de partida e impedância são completamente diferentes. Isso altera todo o funcionamento do sistema.

Abaixo vamos detalhar alguns problemas provenientes da troca desordenada dos padrões:

1 ) Lâmpada padrão Americano, usando um Reator padrão europeu

Quando utilizamos a lâmpada padrão americano com um reator de padrão europeu, a lâmpada acende normalmente, pois o ignitor fornece uma tensão de partida superior à especificada na lâmpada para acendimento, porém como a impedância do reator é menor, ou seja, a capacidade de impedir a passagem de corrente é menor, a corrente será elevada e proporcionalmente também as demais características da lâmpada como tensão, potência e corrente para qual foi projetada.

Com isso a lâmpada dura menos do que deveria, devido ao aquecimento interno no tubo de arco. 

2 ) Lâmpada padrão Europeu, usando um reator padrão americano

Quando utilizamos a lâmpada padrão Europeu com um reator padrão americano, o primeiro problema já acontece de imediato, pois a lâmpada não acende.

Como é necessária uma tensão igual ou superior a 3500 V para acender a lâmpada padrão Europeu, e o ignitor do reator americano produz apenas 750 V - pois foi projetado para uma lâmpada com tensão de partida mais baixo - a tensão não é suficiente para atravessar a pressão do gás. Com isso ela não apresenta nenhum sinal de partida.

Como identificar os determinados tipos de padrões?

Ao olhar no tubo da lâmpada conseguimos ver um código de identificação. Através deste código, conseguimos as características técnicas da lâmpada para determinar o reator correto que atende a condição normal. Isso acontece também inversamente quando temos reator em mãos - todo fabricante deve informar a corrente, tensão  e tecnologia  de lâmpada  destinada.

Existem também as  lâmpadas  que não seguem nenhum  deste padrões citados, ou seja lâmpada com tensão de partida igual a européia ( 4500V ) e corrente igual a americana ( 3,25 A ). Em casos como este orientamos o cliente a contatar o fornecedor do reator ou da lâmpada para maiores esclarecimentos.

Lembrando que esta situação ocorre apenas nas lâmpadas acima de 250W de potência.
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Banco Capacitor montado ou Componentes?

Afinal, sai mais barato comprar um Banco de Capacitores para Correção do FP MONTADO, ou os COMPONENTES separadamente?


Com certeza comprando somente os componentes sai mais barato. O problema é que além dos componentes, utilizamos cabos de potência com 1KV de isolação, os terminais são fixados nos cabos através de prensas e o banco possui sistema de ventilação testado e eficiente.

Além disso montamos todos os nossos produtos em caixa de aço. SOMANDO todos os componentes, cabos e mão de obra, o banco pronto da WGR fica mais barato. Isso sem levar em conta que você terá um produto com garantia e fabricado por uma empresa que está no mercado há mais de 20 anos.
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A pós-venda de cada dia

por Carla Estremes Ricci


Seus clientes ficaram satisfeitos com a compra? Será que correu tudo bem, o produto foi entregue corretamente, atendeu as expectativas? O que poderia melhorar?

Muitos vendedores são simpáticos e solícitos... até que a venda se conclua. Depois, desaparecem. Será medo de ouvir do cliente que algo deu errado? Ainda pode haver tempo de corrigir! Não há nada que não possa ser resolvido, revertido, consertado, trocado, cancelado. Melhor uma venda cancelada que um cliente furioso. Quando o vendedor demonstra preocupação e oferece atenção, mantém o canal de contato aberto e propício a oportunidades de vendas futuras.

Este tipo de relacionamento faz falta hoje em dia. Um contato humano, frases redigidas por uma pessoa, ao invés de automáticas, a sensação de que você é valorizado como cliente. Outro dia fiz uma compra pela internet e fiquei surpresa quando me telefonaram confirmando a transação, através de um diálogo normal e agradável. A pessoa conversava de igual para igual, com respeito, mas também com opinião própria e naturalidade, bem diferente dos atendentes de telemarketing apáticos e robotizados. A pessoa explicou que, por causa da greve dos Correios, a entrega seria mais demorada que o normal e sugeriu que eu retirasse no local, caso fosse possível. O local era muito perto de onde eu moro e a disponibilidade, imediata. Perfeito! Algo que eu jamais saberia sem um diálogo simples e rápido, pela iniciativa da própria empresa. Claro que esta era uma empresa pequena, o que torna possível um contato direto com cada cliente. Mas por que as grandes empresas precisam perder esta cumplicidade ao crescerem?

Voltei a procurar as lojas de bairro, as empresas locais, os médicos de família. O consumidor não merece ser tratado como um número. Em grandes farmácias, os balconistas limitam-se a perguntar se o cliente tem o cartão fidelidade, para empurrar produtos com desconto. A farmácia de bairro entrega em domicílio sem custo adicional, o farmacêutico preocupa-se e ainda deixa o celular caso haja alguma emergência em pleno domingo. E telefona para saber se está tudo bem! Isso é relacionamento, comprometimento, paixão pela profissão. Isso não tem preço.

A modernização é necessária, mas a alma do negócio precisa manter-se viva nas pessoas que o conduzem, não importa o cargo ou a função, afinal, a empresa é uma equipe: um por todos, todos por um, na mesma sintonia. Se você não pensa assim, está no lugar errado. Faça o que ama ou ame o que faz.

Voltando à pós-venda, por que não ligar para seus clientes após um negócio fechado ou de vez em quando? Além de ser um exercício saudável e proveitoso, certamente seu chefe aprovará e o verá com outros olhos. Há clientes que se mantêm fiéis ao vendedor, caso ele mude de empresa, o que valoriza muito mais como profissional. É algo que se conquista, como uma amizade. Não se perde o cliente por preço, mas sim por falta de argumento e de conversa.

O consumidor de hoje está carente e sairá na frente quem souber dar a atenção tão almejada por meio de profissionais bem selecionados, treinados, valorizados, motivados. E você, já fez sua pós-venda hoje?
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