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EFEITOS DAS HARMÔNICAS EM CAPACITORES

1.4 Efeitos das HARMÔNICAS nos CAPACITORES

O maior problema aqui é a possibilidade de ocorrência de ressonâncias (excitadas pelas harmônicas), podendo produzir níveis excessivos de corrente e/ou de tensão. Além disso, como a reatância capacitiva diminui com a frequência, tem-se um aumento nas correntes relativas às harmônicas presentes na tensão.
As correntes de alta freqüência, que encontrarão um caminho de menor impedância pelos capacitores, elevarão as suas perdas ôhmicas. O decorrente aumento no aquecimento do dispositivo encurta a vida útil do capacitor.

A figura 1 mostra um exemplo de correção do fator de potência de uma carga e que leva à ocorrência de ressonância no sistema. Na figura 2 são mostradas as figuras relativas à tensão e às correntes da fonte nos diferentes circuitos.


(a) (b) (c)
Figura 1 - Circuitos equivalentes para análise de ressonância da linha com capacitor de correção do fator de potência.
Considere o circuito (a), no qual é alimentada uma carga do tipo RL, apresentando um baixo fator de potência. No circuito (b), é inserido um capacitor que corrige o fator de potência, como se observa pela forma da corrente mostrada. Suponhamos que o sistema de alimentação possua uma reatância indutiva, a qual interage com o capacitor e produz uma ressonância série (que conduz a um curto-circuito na frequência de sintonia). Caso a tensão de alimentação possua uma componente nesta freqüência, esta harmônica será amplificada. Isto é observado na figura 2 (inferior), considerando a presença de uma componente de tensão de 5a harmônica, com 3% de amplitude. Observe a notável amplificação na corrente, o que poderia produzir importantes efeitos sobre o sistema.

Figura 2 - Formas de onda relativas aos circuitos da figura 1: (a) - superior; (b) - intermediário; (c) - inferior.

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EFEITO DAS HARMÔNICAS NOS CABOS DE ALIMENTAÇÃO

1.3 Cabos de alimentação - efeito das harmônicas

Em razão do efeito pelicular, que restringe a secção condutora para componentes de frequência elevada, também os cabos de alimentação têm um aumento de perdas devido às harmônicas de corrente. Além disso tem-se o chamado "efeito de proximidade", o qual relaciona um aumento na resistência do condutor em função do efeito dos campos magnéticos produzidos pelos demais condutores colocados nas adjacências.

A figura 1 mostra curvas que indicam a seção transversal e o diâmetro de condutores de cobre que devem ser utilizados para que o efeito pelicular não seja significativo (aumento menor que 1% na resistência). Note que para 3kHz o máximo diâmetro aconselhável é aproximadamente 1 ordem de grandeza menor do que para 50Hz. Ou seja, para frequências acima de 3 kHz um condutor com diâmetro maior do que 2,5 mm já começa a ser significativo em termos de eleito pelicular.

Além disso, caso os cabos sejam longos e os sistemas conectados tenham suas ressonâncias excitadas pelas componentes harmônicas, podem aparecer elevadas sobre-tensões ao longo da linha, podendo danificar o cabo.

Figura 1 - Área de seção e diâmetro de fio de cobre que deve ser usado em função da freqüência da corrente para que o aumento da resistência seja menor que 1%.


Na figura 2 tem-se a resposta em frequência, para uma entrada em tensão, de um cabo de 10 km de comprimento, com parâmetros obtidos de um cabo trifásico 2 AWG, 6 kV. As curvas mostram o módulo da tensão no final do cabo, ou seja, sobre a carga (do tipo RL). Dada a característica indutiva da carga, esta comporta-se praticamente como um circuito aberto em frequências elevadas. Quando o comprimento do cabo for igual a ¼ do comprimento de onda do sinal injetado, este "circuito aberto" no final da linha reflete-se como um curto-circuito na fonte. Isto repete-se para todos os múltiplos ímpares desta freqüência. As duas curvas mostradas referem-se à resposta em frequência sem e com o efeito pelicular. Nota-se que considerando este efeito tem-se uma redução na amplitude das ressonâncias, devido ao maior amortecimento apresentado pelo cabo por causa do aumento de sua resistência.

Figura 2 - Resposta em freqüência de cabo trifásico (10 km).


Na figura 3 tem-se a perfil do módulo da tensão ao longo do cabo quando o sinal de entrada apresentar-se na primeira frequência de ressonância. Observe que a sobre-tensão na carga atinge quase 4 vezes a tensão de entrada (já considerando a ação do efeito pelicular). O valor máximo não ocorre exatamente sobre a carga porque ela não é, efetivamente, um circuito aberto nesta frequência de aproximadamente 2,3 kHz.


Figura 3 - Perfil de tensão ao longo do cabo na freqüência de ressonância.


Na figura 4, tem-se a resposta no tempo de uma linha de 40 km (não incluindo o efeito pelicular), para uma entrada senoidal (50Hz), na qual existe uma componente de 1% da harmônica que coincide com a frequência de ressonância do sistema (11a). Observe como este componente aparece amplificada sobre a carga.

À medida que aumenta o comprimento do cabo a ressonância se dá em freqüência mais baixa, aumentando a possibilidade de amplificar as harmônicas mais comuns do sistema.

Figura 4 - Resposta no tempo de cabo de transmissão a uma entrada com componente na frequência de ressonância.

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EFEITO DAS HARMÔNICAS EM MOTORES E GERADORES

1.2 Motores e geradores - quais os efeitos das harmônicas

O maior efeito das harmônicas em máquinas rotativas (indução e síncrona) é o aumento do aquecimento devido ao aumento das perdas no ferro e no cobre. Afeta-se, assim, sua eficiência e o torque disponível. Além disso, tem-se um possível aumento do ruído audível, quando comparado com alimentação senoidal.


Outro fenômeno é a presença de harmônicas no fluxo, produzindo alterações no acionamento, como componentes de torque que atuam no sentido oposto ao da fundamental, como ocorre com o 5ª , 11ª, 17ª, etc. harmônicas. Isto significa que tanto o quinto componente, quanto o sétimo induzem uma sexta harmônica no rotor. O mesmo ocorre com outros pares de componentes.


O sobre-aquecimento que pode ser tolerado depende do tipo de rotor utilizado. Rotores bobinados são mais seriamente afetados do que os de gaiola. Os de gaiola profunda, por causa do efeito pelicular, que conduz a condução da corrente para a superfície do condutor em frequências elevadas, produzem maior elevação de temperatura do que os de gaiola convencional.


O efeito cumulativo do aumento das perdas reflete-se numa diminuição da eficiência e da vida útil da máquina. A redução na eficiência é indicada na literatura como de 5 a 10% dos valores obtidos com uma alimentação senoidal. Este fato não se aplica a máquinas projetadas para alimentação a partir de inversores, mas apenas àquelas de uso em alimentação direta da rede.


Algumas componentes harmônicas, ou pares de componentes (por exemplo, 5a e 7a, produzindo uma resultante de 6a harmônica) podem estimular oscilações mecânicas em sistemas turbina-gerador ou motor-carga, devido a uma potencial excitação de ressonâncias mecânicas. Isto pode levar a problemas industriais como, por exemplo, na produção de fios, em que a precisão no acionamento é elemento fundamental para a qualidade do produto.

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EFEITO DAS HARMÔNICAS NOS TRANSFORMADORES

Efeitos de harmônicas em componentes do sistema elétrico


O grau com que harmônicas podem ser toleradas em um sistema de alimentação depende da susceptibilidade da carga (ou da fonte de potência). Os equipamentos menos sensíveis, geralmente, são os de aquecimento (carga resistiva), para os quais a forma de onda não é relevante. Os mais sensíveis são aqueles que, em seu projeto, assumem a existência de uma alimentação senoidal como, por exemplo, equipamentos de comunicação e processamento de dados. No entanto, mesmo para as cargas de baixa susceptibilidade, a presença de harmônicas (de tensão ou de corrente) podem ser prejudiciais, produzindo maiores esforços nos componentes e isolantes.


1.1 Transformadores


Também neste caso tem-se um aumento nas perdas. Harmônicas na tensão aumentam as perdas ferro, enquanto harmônicas na corrente elevam as perdas cobre. A elevação das perdas cobre deve-se principalmente ao efeito pelicular, que implica numa redução da área efetivamente condutora à medida que se eleva a frequência da corrente.


Normalmente as componentes harmônicas possuem amplitude reduzida, o que colabora para não tornar esses aumentos de perdas excessivos. No entanto, podem surgir situações específicas (ressonâncias, por exemplo) em que surjam componentes de alta freqüência e amplitude elevada.


Além disso o efeito das reatâncias de dispersão fica ampliado, uma vez que seu valor aumenta com a frequência.


Associada à dispersão existe ainda outro fator de perdas que se refere às correntes induzidas pelo fluxo disperso. Esta corrente manifesta-se nos enrolamentos, no núcleo, e nas peças metálicas adjacentes aos enrolamentos. Estas perdas crescem proporcionalmente ao quadrado da freqüência e da corrente.


Tem-se ainda uma maior influência das capacitâncias parasitas (entre espiras e entre enrolamento) que podem realizar acoplamentos não desejados e, eventualmente, produzir ressonâncias no próprio dispositivo.

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Piratas Modernos

Por Carla Estremes Ricci

Com tantas facilidades e opções de escolha, o mar está para peixe. Muitas marcas, variedade, descontos e formas de pagamento atraentes, tudo para atrair o cliente. Entretanto, são tantas empresas vendendo o mesmo produto, e muitas outras surgindo no mercado, que o consumidor pode acabar navegando em mares desconhecidos.

Como se não bastasse a infinidade de produtos falsificados, há também pessoas que se passam por funcionários de determinada empresa, e até o setor elétrico está sendo alvo destes funcionários piratas. Eles usam o nome e a história de sucesso como credibilidade para vender produtos sem assumir nenhuma responsabilidade.

Funciona assim: a pessoa se passa por cliente (pessoa física) e compra os produtos diretamente da empresa, dizendo que são para consumo próprio. Tenta comprar sem nota fiscal. Através do orçamento ou mesmo pelo site da empresa, consegue papel timbrado, logotipo e diz ser vendedor ou representante da empresa que comprou, vendendo os produtos por um preço bem mais elevado. Coloca o próprio telefone, um endereço falso e monta contratos sem validade jurídica nenhuma. Se o cliente voltar a procurar o “vendedor”, ele não atende o telefone, não retorna os e-mails, simplesmente desaparece. Ele quer vender o máximo que puder, antes de ser descoberto. Só então o consumidor, confuso, resolve investigar o site da empresa e percebe que os dados cadastrais são diferentes. Só que ele realmente adquiriu um produto fabricado por aquela empresa, e a única alternativa é entrar em contato para ter seu problema resolvido. Nesse momento ele descobre que pagou muito mais caro pelo produto, que na maioria dos casos nem era o produto correto para a sua necessidade. Eventuais trocas e adequações do produto geram um custo para a empresa que foi pirateada e que vendeu para o golpista a um preço baixo, sem falar na frustração do cliente. Ambos saem prejudicados e a imagem da empresa pode ficar manchada.

Ao contrário dos piratas dos séculos XVI a XVIII, que chegavam empunhando espadas e saqueando, os de hoje são bem discretos e buscam ganhar a confiança da “vítima” com outro tipo de arma: uma boa conversa. São pessoas aparentemente comuns, simpáticas, e com uma lábia irresistível. Possuem resposta para tudo, acabam convencendo e fazendo a venda. É por isso que ao comprar qualquer produto ou serviço, devemos tomar alguns cuidados:

- O vendedor possui cartão comercial? É sempre bom pedir folhetos e catálogos dos produtos e da empresa, mas isso não garante que ele trabalhe nela. Verifique no cartão se o telefone dele tem o mesmo prefixo que o da empresa. Se a empresa possui domínio próprio (www.nomedaempresa.com.br), o e-mail do vendedor geralmente tem o mesmo domínio (fulano.nomedaempresa.com.br). Se for um e-mail pessoal, tipo fulano@hotmail.com, desconfie e questione.

- Caso ele justifique o uso do e-mail pessoal alegando que é representante e trabalha com várias empresas, fato que realmente ocorre com representantes idôneos, não compre nada sem antes entrar no site da empresa, entrar em contato e verificar com o gerente de vendas se a pessoa em questão realmente é um representante da empresa.

- Exija sempre Nota Fiscal. Se o vendedor for pirata, não poderá emitir nota em nome de outra pessoa com valor mais elevado. Se ele insistir em vender sem nota, alegando conseguir um desconto, vai pedir pagamento em cheque ou dinheiro. Ou então enviar um boleto em nome dele ou de outra empresa diferente. Cuidado!

- Sempre confira os dados que ele passou com os dados da empresa. Alguns mais audaciosos abrem empresas com nomes muito parecidos com o da empresa pirateada só para pegar seus clientes e dar golpes, depois desaparecem. Criam até sites na internet, mas geralmente com domínios fora do Brasil ou nomes estranhos. Confronte CNPJ, endereço, telefone, pesquise no site da Junta Comercial da cidade em questão e no site da receita federal.

- Como o vendedor chegou a você? Tente lembrar se ele enviou e-mail antes, se era exclusivo para você ou uma lista com vários nomes (spam). Ou se ele telefonou já sabendo seu nome ou passou por outro departamento antes, e que indicou. Não é nenhuma vergonha perguntar, pelo contrário. Intimida o mal-intencionado e aproxima o bom vendedor.

- Na dúvida, marque outra visita, não assine nem pague nada. O funcionário pirata tentará fechar a venda de qualquer jeito, o quanto antes, ele usará todos os argumentos possíveis. Resista.
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LUMINÁRIA PARA O SETOR ALIMENTÍCIO

Indústrias e comércios de alimentos, assim como indústrias farmacêuticas, químicas, cosméticas, hospitais, laboratórios, entre outros, possuem normas rígidas de segurança e higiene.

Lâmpadas e luminárias também precisam estar protegidas, para evitar que as pessoas, a matéria–prima e o produto sejam atingidos por fragmentos, principalmente de vidro. Desta forma, todas as luminárias devem ter uma proteção – lente - em acrílico ou policarbonato, já que mesmo sofrendo impactos ou superaquecimento, este material não estilhaça (pode no máximo trincar). Além disso, se uma lâmpada eventualmente quebrar, os cacos de vidro ficam dentro da luminária.

A Luminária Low-Bay (LLB) da WGR, foi desenvolvida especialmente para atender estes segmentos, e já vem montada com lente prismática de acrílico e reator EAR (Equipamento Auxiliar Remoto = reator + ignitor + capacitor). É indicada para áreas internas (cobertas) com pé-direito baixo - entre 4 e 6 metros de altura.

O EAR, exclusividade da WGR, vem em caixa de aço fechada, com ganchos para pendurar no perfilado. Fica ao lado da luminária, ou seja, não recebe calor algum da lâmpada – isso aumenta a vida útil de todo o equipamento. O produto vem montado de fábrica com o cabo de rede, tomada e plug de quatro vias para conexão com a luminária. Isso traz segurança, facilita a limpeza e a manutenção, pois é possível desconectar o reator da luminária pelo conector, quantas vezes for preciso.

A WGR desenvolve projetos luminotécnicos: calcula a quantidade de luminárias necessárias, de acordo com o tipo de atividade realizada no local.
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Apagão da Mão de Obra Qualificada

Por Carla Estremes Ricci
coluna publicada na edição 63 da revista "O Setor Elétrico"

A educação no Brasil vai mal. De acordo com o último SARESP 2010 (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de SP) que mede os conhecimentos dos estudantes do ensino fundamental e médio da rede estadual nas disciplinas de língua portuguesa e matemática, os resultados pioraram em 2010. Mesmo partindo de notas baixíssimas em 2009.

Se o estado mais rico do país não consegue melhorar a educação, fico imaginando o desempenho dos outros com menos recursos. Este é apenas mais um fator que reforça o “apagão de mão de obra qualificada" - que já começou e tende a estourar nos próximos anos. Uma pena, porque o país vive um momento raro em nossa história: desenvolvimento econômico, geração de oportunidades, aumento da renda e liberdades democráticas.

A educação é a base que falta para que o Brasil deixe de ser um país de desigualdades sociais e econômicas. Nós, leitores ávidos, interessados, esclarecidos, com um mínimo de discernimento político, somos minoria. Mas ironicamente, quem decide o rumo político neste país é a maioria que vota, composta de semi-analfabetos, facilmente manipulada exatamente pela sua ignorância.

No atual desenvolvimento econômico, estamos sofrendo com a carência de profissionais qualificados nos mais diversos setores e regiões do Brasil. É o caso da construção civil, do telemarketing e do setor elétrico, entre outros. Os poucos engenheiros em Palmas, Tocantins, por exemplo, são disputados pelas construtoras, que vão até os atuais locais de trabalho dos mesmos, para fazer ofertas de trabalho.

As empresas que não conseguem elevar os salários para reter seus talentos, acabam tendo uma alta rotatividade de funcionários, ou tendo que se contentar com pessoal sem qualificação. Investir em treinamento interno é uma saída, mas é preciso manter programas de incentivo e motivação, caso contrário a empresa torna-se apenas uma “escada” para outros empregos.

Este apagão de mão de obra qualificada deve deixar as empresas em situação de alerta, já que os salários tendem a aumentar e o nível de escolaridade dos contratados, diminuir. Quando as exigências diminuem, aumenta a necessidade de capacitação, caso contrário, a empresa corre o risco de perder competitividade e consumidores, que, aliás, são os que mais sentirão os resultados deste apagão.

Na área de atendimento ao cliente, já é possível perceber a escuridão. O nível dos atendentes cai assustadoramente, só falta o cliente fazer o trabalho deles. E são pessoas que deveriam ser cuidadosa e extremamente selecionadas e treinadas, afinal, são os olhos, ouvidos e a voz da empresa! Carregam a enorme responsabilidade de falar em nome da empresa, mas falam errado, agem errado, saem do emprego e entram funcionários piores.

No setor elétrico já começam a faltar instaladores e engenheiros especializados e comprometidos com o cliente. Dessa forma, o consumidor não sabe a quem recorrer e facilmente se deixa enganar. Muitos querem se aventurar prestando serviços bem específicos que se mostram lucrativos e acabam fazendo uma única venda e deixando o cliente na mão. O ilustre “estalador”, como ele mesmo se autodenomina, vende um produto barato pelo dobro ou triplo do preço, cobra a instalação e parte para outra venda lucrativa. Faltam pessoas sérias, treinadas, com curso de NR10. Especialistas em Qualidade de Energia? Conta-se nos dedos das mãos.

Faça-se a luz!


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Curso Básico

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Correção do Fator de Potência

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