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Luminárias - Economize Energia com Sistema HI-Lo

A WGR desenvolveu o sistema HI-Lo, que possibilita reduzir o consumo de energia elétrica em até 40%, em horários e locais onde não há permanência de pessoas.

Como funciona? Os reatores das luminárias alteram a potência das lâmpadas de 100% (HI) para 60% (Lo) através de sensores de presença, fotocélula, programadores horários ou botões de acionamento - de acordo com a necessidade de cada projeto.


Sendo assim, nos períodos em que não há ninguém no local, a potência e o consumo das lâmpadas cai para 60% e se alguém entrar no local, volta à potência máxima.

Cada comando pode ser associado a um conjunto de luminárias, ou individualmente.

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MALETA DE MEDIÇÃO INSTANTÂNEA - AGORA EM VÍDEO!

A Maleta de Medição de Grandezas Elétricas WGR, modelo MED6400, foi desenvolvida devido à grande necessidade de se calcular o total de capacitores a serem instalados em clientes que recebem energia elétrica em baixa tensão (sem cabine de entrada) de forma rápida, eficiente e com baixo custo. Possui um TC bipartido de 400/5A e quatro garras para serem ligadas entre fase-fase ou fase-neutro.

Para calcular o kVAr necessário para correção do fator de potência basta ligar a maleta no local em que se deseja medir, solicitar que todas as cargas sejam ligadas e visualizar no display da maleta o kVAr necessário para se atingir o fator de potência pré-programado.


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LÂMPADAS DE DESCARGA - CUIDADOS EM CASO DE QUEBRA

Lâmpadas de descarga liberam vapor de mercúrio tóxico se forem quebradas

As lâmpadas de descarga (fluorescente, mercúrio, sódio e metálica) e a lâmpada mista requerem cuidados no manuseio e uso, especialmente se houver quebra de uma delas, o que libera o mercúrio no ar. Confira a seguir os procedimento recomendados pela ABilumi nessa circunstância:

1 - Não usar aspirador de pó para a limpeza;

2 - Logo após o acidente, abrir todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação;

3 - Ausentar-se do local por, no mínimo, 15 minutos;

4 - Após 15 minutos, coletar os cacos de vidro e colocar em saco plástico. Se possível, utilizar luvas e avental para evitar contato do material recolhido com a pele;

5 - Com a ajuda de um papel umedecido, recolher os pequenos resíduos que ainda restarem;

6 - Colocar o papel dentro de um saco plástico e fechar;

7 - Colocar todo o material dentro de um segundo saco plástico. Assim que possível, lacrar o saco plástico evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado;

8 - Logo após o procedimento, lavar as mãos com água corrente e sabão;

9 - Identificar o saco plástico lacrado e encaminhar posteriormente para uma empresa de reciclagem de lâmpadas.
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LÂMPADA MISTA X VAPOR METÁLICO

Comparativo entre lâmpadas mistas e vapor metálico

Lâmpadas Mistas

As lâmpadas mistas foram desenvolvidas há muitos anos atrás com a combinação das tecnologias da lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão com a lâmpada incandescente.

A razão desse desenvolvimento foi, na época, substituir as lâmpadas incandescentes - que são menos eficientes.

Há muitos anos os países desenvolvidos NÃO PERMITEM a utilização desse modelo de lâmpada pelo seu alto consumo de energia e baixo fluxo luminoso.

- OSRAM no Brasil produz essas lâmpadas na potência de 160W (3100 lumens), 250W (5600 lumens) e 500W (14000 lumens).
- Philips 165W (3150 lumens) e 260W (5500 lumens).

Em resumo, como o próprio nome indica, são lâmpadas compostas de um filamento em um tubo de descarga e foram desenvolvidas como alternativas de maior eficiência para substituírem as lâmpadas incandescentes.

Lâmpadas de Vapor Metálico

São lâmpadas com um tubo de descarga de quartzo contendo mercúrio em alta pressão, com adição de iodetos metálicos de terras raras como sódio e tálio.

Atualmente é o produto correto para iluminação de grandes áreas.

Comparação de Eficiência entre Lâmpada Mista e Metálica

Lâmpada mista de 250W  produz 5500 lumens = 22 lumens por Watt.

Lâmpada Metálica 250W produz 19000 lumens = 76 lumens por Watt.

Como resultado desse comparativo uma lâmpada de vapor metálico produz vezes mais luz que a sua equivalente mista ou para obter a mesma iluminância precisaríamos acrescentar lâmpadas de 250W ou consumiríamos 863,63W.

Obs.: Essa análise seria de duas lâmpadas novas, uma vez que a curva de mortalidade das mistas é mais acentuada que as metálicas.
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REVENDA DE MATERIAL ELÉTRICO

Como destacar-se da concorrência
Carla Valéria C. Estremes Ricci

No setor elétrico, assim como ocorre em muitos outros, a maioria das lojas ou revendas oferece as mesmas marcas e produtos muito similares. Quem faz a compra deste tipo de produto busca basicamente o triângulo MARCA – PREÇO – PRAZO DE ENTREGA. Ou já decidiu pela marca, mas precisa do melhor preço e do melhor prazo; ou precisa do melhor preço e escolhe quais as marcas disponíveis que atendem; ou precisa de prazo e aceita qualquer marca e qualquer preço.

Sabemos que preço é quesito fundamental e que as margens de lucro são cada vez menores, portanto, a diferença entre as lojas é muito pequena. Ganham no preço as revendas que compram grandes quantidades e trabalham com estoque e que oferecem formas de pagamento mais atraentes. Mas o que mais pode ser feito para que o cliente decida comprar na sua loja e não no seu concorrente?

1 - Rapidez no atendimento das solicitações: seja por telefone, e-mail ou pessoalmente, ganha pontos quem for mais rápido. Uma cotação ou uma dúvida técnica prontamente respondida, é sinônimo de comprometimento, competência e organização.

2 - Funcionários aptos: saber selecionar e contratar pessoal adequado ao perfil da empresa e aos cargos e funções necessários já é meio caminho andado. A experiência conta muito, pois vender material elétrico requer um conhecimento específico, e quase sempre exige treinamento. O treinamento é imprescindível, mesmo para quem já trabalhou na área, pois capacita os funcionários a seguirem os padrões da empresa, as rotinas e as regras.

3 - Comunicação interna eficiente: de nada adianta ter softwares sofisticados para registro de informações (emissão de orçamentos, pedidos, notas fiscais, produtos vendidos, etc), se as pessoas não utilizam corretamente os recursos ou quando o processo perde-se no meio do caminho. Formulários preenchidos não funcionam se forem esquecidos em gavetas. DICA: estabelecer rotinas para dar continuidade ao processo e documentar tudo o que foi acertado, para não gerar mal entendidos. Se a entrega do pedido atrasou, o cliente não quer saber se a culpa foi do fornecedor ou dos computadores que pifaram. Ele vai lembrar do vendedor que o atendeu. Portanto, o vendedor deve estar sempre se comunicando com o pessoal do estoque, de compras, de logística, etc, para certificar-se que o prometido será cumprido.

4 - Parceria com os fornecedores: é importante trabalhar com fornecedores que atendam o perfil da sua empresa. Rapidez na entrega, quantidade, qualidade e preço são alguns aspectos que precisam ser analisados na escolha das empresas que vão fornecer o produto acabado ou a matéria-prima.

5 - Transportadora própria: é um custo a menos para o cliente, importante ressaltar na hora da negociação.

6 - Comunicação clara e direcionada: Na loja, muitos produtos são vendidos em quantidade e ficam empilhados em prateleiras dentro de caixas, portanto, é importante o material de apoio do fabricante: pôsteres, folhetos, catálogos, displays. Lembre-se que nem sempre a informação técnica é a mais indicada! Identificar o perfil do cliente e adequar-se a ele é decisivo. Perguntar, ouvir, analisar e responder quais as opções e vantagens que elas oferecem. O web-site, os e-mails, newsletters e todas as formas de comunicação visual devem ser ilustrativos e diretos. Se o cliente precisar de detalhes técnicos, ele certamente solicitará.

7 - Idoneidade: assim como as empresas solicitam os dados cadastrais dos clientes, os clientes também fazem sua pesquisa. Os órgãos mais consultados são os de defesa do consumidor, portanto, é importante resolver questões pendentes, esclarecer reclamações, enfim, preocupar-se com o atendimento ao cliente e zelar pelo nome da empresa.

8 - Garantia estendida: mais um diferencial quando todos os outros atributos se igualam no mercado.

9 - Serviços adicionais: é possível agregar valor aos produtos oferecendo serviços, gratuitos ou não, mas que atendam às necessidades do mercado. Projetos, medições, dimensionamento, suporte técnico, manutenção, cursos, web-commerce, suporte on-line e ações diferenciadas.

Enfim, a lista não para aqui. Soluções e criatividade são o ponto de partida para se destacar num mercado movido a preço.
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LUMINÁRIAS - REFLETOR OU DIFUSOR?

Refletores ou difusores são os componentes óticos das luminárias. Sua função é direcionar o fluxo luminoso produzido pela lâmpada (lumens) para iluminar o campo de trabalho desejado (lumens/metro quadrado = Lux).

Muitas pessoas confundem refletor com difusor e vice-versa, portanto, elaboramos um texto rápido que diferencia estes dois componentes.

Refletor
Refletor - Sistema ótico de alumínio repuxado que recebe acabamento de anodização e selagem ou pintura em epóxi. Funciona como um espelho, refletindo e direcionando a luz para um foco mais específico.

Nossos modelos de luminária em alumínioLIA e LLB (Low Bay), possuem refletores, que direcionam a luz somente para baixo (área de trabalho). São indicados para áreas produtivas ou de estoque, onde é necessário o máximo aproveitamento da luz somente na área de trabalho.

Difusor
Difusor – Sistema ótico transparente em acrílico, policarbonato ou poliestireno, que permite difundir a luz. Ilumina também o forro ou o teto, já que a luz passa por ele. O difusor ideal possui prismas curvilíneos construídos na superfície externa, que direcionam o fluxo luminoso em uma distribuição uniforme, sem ofuscar a visão.
A luminária LIP, da WGR, possui difusor prismático em acrílico ou poliestireno e é indicada para áreas comerciais como lojas, show room, supermercados ou exposições, quando a finalidade é a sensação de amplitude e conforto visual.

As lâmpadas a serem empregadas em refletores ou em difusores deverão ser sempre as de bulbo elicoidal (formato ovóide).
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Como convencer o cliente a comprar

Por que o seu produto, e não o do concorrente?
Carla Valéria C. Estremes Ricci
WGR Ignitron

Em meio a tantas marcas, é preciso saber argumentar para não perder a venda. O cliente está muito bem informado e além do melhor preço, busca também outras vantagens na hora de fechar negócio. O profissional que realmente está decidido a vender, vende qualquer tipo de produto, não importa a marca. Pois não existem produtos bons ou ruins, existem diferentes produtos para cada público-alvo. 

Você deve estar pensando: “Claro que existe produto ruim, tem muita porcaria no mercado, ah se tem!”. Só que certamente tem quem compre, não é mesmo? E tem muita gente que compra bem consciente, sabendo que é ruim mesmo, mas por quê? Por vários motivos, como: por ser o mais barato; ser uma situação provisória; melhor prazo de entrega; ponto de venda estratégico, etc. Há também os que descobrem a duras penas que fizeram um péssimo negócio. É o velho conhecido ditado “O barato sai caro”...

Portanto, um bom argumento para aquele tipo de cliente que adora “pechinchar” e ameaçar comprar do concorrente pela metade do preço, é a qualidade do seu produto. Qualidade superior significa pagar um preço justo, que pode até ser maior, porém único. Preço menor geralmente tem outros custos adicionais não previstos, como manutenção, troca de peças, vida útil reduzida, reposição, tempo perdido, etc.

Outros fatores que devem ser ressaltados e questionados numa comparação por preço:

* O produto similar tem garantia? De quanto tempo? Total ou parcial? Qual a cobertura? Vem com manual de instalação? Em português?

* Qual o prazo de entrega? Imediato? Quantos dias? Úteis ou corridos? – Um prazo de entrega muito demorado pode comprometer o processo produtivo da empresa e ocasionar muitos problemas como multas, cancelamentos de pedidos, entre outros, o que acaba não compensando o preço mais atrativo.

* O material vem de outro estado? O frete é por conta de quem? CIF ou FOB? – Muitas vezes o concorrente não menciona que o frete é por conta do cliente.

* Será que o preço do concorrente está com todos os impostos inclusos? Quais são? Qual o preço final, com todos os impostos somados? – Cada estado tem uma tributação diferente para cada tipo de produto, sem falar do IPI que geralmente é à parte, ou seja, não está embutido no preço unitário do produto.

* O atendimento do concorrente é bom o suficiente? É rápido, eficiente? – Seja melhor, surpreenda, importe-se com o cliente e mostre que está querendo realmente atender a sua necessidade, que está disponível sempre que ele precisar.

Conheça bem seu produto e seu público-alvo. Argumente. E lembre-se de que o negócio deve ser bom para ambas as partes, mas deixe sempre o cliente pensar que foi melhor para ele.
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