
No início, os fabricantes nacionais utilizaram como modelos as luminárias importadas, com alojamentos na parte superior em alumínio injetado, hermeticamente fechado. Internamente, o núcleo de ferro do reator (parte quente) e seu capacitor ficavam instalados em completo contato com a parede de alumínio do alojamento – que possuía aletas externas para aumentar a área de dissipação de calor.
Por razões de custo, os fabricantes nacionais de luminárias desenvolveram os alojamentos em alumínio repuxado. Inicialmente eram fechados e provocavam queima prematura do equipamento auxiliar. Como solução, foram introduzidos furos e rasgos, que por um lado minimizou a queima, mas por outro aumentou em muito a insegurança, devido à possibilidade de graves acidentes, como a propagação de fogo.
O reator é desenvolvido para trabalhar até um limite de temperatura, em locais ventilados e longe de qualquer fonte de calor. Já o capacitor, é o componente mais sensível a temperatura (<80°C ).
A própria lâmpada da luminária superaquece os elementos que ficam no alojamento, logo acima delas. Se o reator não for de núcleo aberto e não ficar encostado na parede do alojamento, para dissipar o calor, o compartimento vira uma "estufa", o capacitor ultrapassa os 80 graus (temp. máxima), queima e pode propagar fogo para o reator e o ignitor. E o fogo sai justamente pelos furos que deveriam resfriar e ventilar.

O EAR (reator) fica ao lado da luminária, ou seja, não recebe calor algum da lâmpada – isso aumenta a vida útil de todo o equipamento.
Atenção na escolha de produtos de iluminação. É preciso ter qualidade, tecnologia e segurança.
Atenção na escolha de produtos de iluminação. É preciso ter qualidade, tecnologia e segurança.
Os difusores mais resistentes e recomendados são os de policarbonato e acrílico. Poliestireno também é utilizado. Mas atenção, DIFUSORES de PLÁSTICO NÃO DEVEM SER UTILIZADOS! São os menos resistentes ao calor e podem derreter só com o calor da lâmpada!
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